Apesar da pseudo-ciência do aquecimento global ser descreditada a cada dia que passa, cientistas estão se preparando para um teste de campo de um “vulcão artificial”, e cujas pretenções são para eventualmente levar a gigantescos programas de geoengenharia, que irá injetar partículas de enxofre em altitudes elevadas da atmosfera, uma processo que outros cientistas já alertaram que provocarão secas generalizadas e outras consequências drásticas.
“No próximo mês, pesquisadores do Reino Unido começarão a bombear água a quase um quilômetro na atmosfera, por meio de uma mangueira suspensa“, relata a revista Scientific American. “O experimento, chamado de SPICE, é o primeiro grande teste de um sistema de tubulação que poderia um dia jogar partículas de sulfato na estratosfera a uma altitude de 20 km, apoiados por um balão de hidrogênio do tamanho de um estádio. O objetivo é fazer a “geoengenharia”, ou a “deliberada manipulação do ambiente planetário em larga escala”, nas palavras da Royal Society de Londres, que fornece aconselhamento científico aos decisores políticos. Neste caso, os pesquisadores estão tentando re-criar os efeitos de erupções vulcânicas para artificialmente esfriar a Terra“.
O projeto SPICE é uma colaboração entre pesquisadores das Universidades de Bristol, Cambridge, Edimburgo e Oxford, juntamente com Marshall Aerospace, uma empresa de aviação britânica. Esta empresa, além de projetar e fabricar aviões, presta também serviços conversão, modificação e apoio logístico de aviões militares, comerciais e de negócios. Diz ainda que trabalha em uma grande variedade de tipos de aeronaves e projetos do mundo inteiro. Muito conveniente não, seria o parceiro perfeito na dispersão de chemtrails. E também não importa o fato de que a ciência por trás do aquecimento global está se tornando cada vez mais controversa, com o físico e prêmio Nobel norueguês Ivar Giaever deixando esta semana a American Physical Society, por esta defender a tese da mudança climática causada pelo homem, permitindo que os cientistas impulsionados pela agenda política, que o alarmismo do aquecimento global alarmista se tornou, conduzam experiências perigosas com o eco-sistema em uma escala maciça. Como já documentamos antes, este último experimento é apenas um de uma série de testes semelhantes, projetados para investigar a viabilidade da injeção de aerossóis na atmosfera, e que foram realizados por organismos científicos sob o controle de ambos os governos britânico e americano. A proposta para dispersar o dióxido de enxofre em uma tentativa de refletir a luz solar foi discutido em um artigo de Setembro de 2008 do jornal Guardian intitulado: “Geoengenharia: As idéias radicais para combater o aquecimento global“, em que Ken Caldeira, um dos principais cientistas da Carnegie Institution, em Stanford, California, promoveu a idéia de injetar a atmosfera com aerossóis. “Uma abordagem é inserir ‘espalhadores’ na estratosfera“, afirma o artigo. Caldeira cita uma idéia para implantar jatos jumbo na atmosfera superior e depositar lá nuvens de minúsculas partículas, como o dióxido de enxofre.
“Espalhar em torno de 1 milhão de toneladas de dióxido de enxofre por ano ao longo de 10 milhões quilômetros quadrados da atmosfera seria suficiente para refletir para fora do planeta uma quantidade suficiente de luz solar“.
Experimentos semelhantes à proposta de Caldeira já estão sendo realizados por cientistas apoiados pelo governo dos EUA, como os do laboratório Nacional Savannah River, do Departamento de Energia dos EUA (DOE), em Aiken, Carolina do Sul, que em 2009 começou a realizar estudos que envolveram atirar para a estratosfera enormes quantidades de partículas em suspensão, neste caso de “microesferas de vidro com paredes porosas“. O projeto está intimamente ligada a uma idéia do prêmio Nobel Paul Crutzen, que propôs o envio de aviões 747 para despejar grandes quantidades de partículas de enxofre nas porções mais externas da estratosfera, para resfriar a atmosfera.
Tais programas apenas arranham a superfície do que é provável que seja um gigantesco e abrangente projeto com um orçamento clandestino para geo-engenharia do planeta, com pouca ou nenhuma atenção para as conseqüências ambientais desconhecidas que isto poderia gerar.
O que se sabe com certeza sobre o que acontece quando o ambiente é carregado com dióxido de enxofre é ruim o suficiente, uma vez que o composto é o principal componente da chuva ácida, que de acordo com a EPA ”causa acidificação de lagos e córregos e contribui para a danificação de árvores em alta elevações e muitos solos florestais sensíveis. Além disso, a chuva ácida acelera a decomposição de materiais de construção e tintas, incluindo insubstituíveis edifícios, estátuas e esculturas que fazem parte do património cultural da nossa nação.“ Os efeitos na saúde ao bombardear os céus com dióxido de enxofre por si só são suficientes para levantar sérias questões sobre se tais programas deveriam ser autorizados a prosseguir.
Os seguintes efeitos a saúde estão ligados à exposição ao enxofre:
- Efeitos neurológicos e alterações comportamentais
- Perturbação da circulação sanguínea
- Danos ao coração
- Efeitos sobre os olhos e a visão
- Falhas reprodutivas
- Danos ao sistema imunológico
- Desordem gastrointestinal
- Danos às funções hepática e renal
- Defeitos de Audição
- Distúrbio do metabolismo hormonal
- Efeitos dermatológicos
- Embolia pulmonar e Suffocation
Segundo o site Lenntech, testes de com animais de laboratório indicaram que o enxofre pode causar graves danos vasculares nas veias do cérebro, do coração e dos rins. Estes testes também indicaram que certas formas de enxofre pode causar danos aos fetos e efeitos congênitos.
As mães podem até mesmo levar envenenamento por enxofre para os seus filhos através do leite materno. E por último, o enxofre pode danificar o sistema enzimático internos dos animais.
Mesmo assim o principal cientista à frente da mais recente experiência no Reino Unido, Mark Watson, admite que a injeção de enxofre na atmosfera pode levar à “chuva ácida, destruição do ozônio ou interrupção do padrão do clima“.
O “Grupo de Ação sobre Erosão, Tecnologia e Concentração (ETC)”, com sede no Canadá, respondeu ao anúncio do teste pedindo ao governo britânico para encerrar a pesquisa. “Esta experiência é apenas uma fase de um plano muito maior que pode ter consequências devastadoras, incluindo grandes mudanças nos padrões climáticos, como secas mortal“, disse o grupo em uma declaração por escrito. O meteorologista da Rutgers University Alan Robock criou “simulações de computador, indicando que o sulfato de nuvens poderia enfraquecer as monções de verão da Ásia e da Africa, reduzindo a chuva que irriga a culturas alimentares de milhares de milhões de pessoas.” Claro, matar milhões de pessoas no terceiro mundo através de conseqüências não intencionais de geoengenharia é provavelmente um preço que vale a pena pagar para tipos como John P. Holdren, czar da ciência da Casa Branca e forte proponente da geoengenharia, dado que ele e outros luminares do movimento do aquecimento global querem ver a população global drasticamente reduzida por meio de um “regime planetário”, realizando esterilização forçada e outras medidas de controle draconiano população. E é claro, muitos argumentam que os projetos de geoengenharia envolvendo a aplicação de químicos em altas altitudes já estão em andamento através dos chemtrails. De fato, cientistas no ano passado admitiram que as emissões de aeronaves estão formando nuvens artificiais que bloqueiam a luz do sol, mas ridiculamente alegaram que o efeito foi um fenômeno natural.